Resumen
Resumen: En este ensayo se problematiza la definición de ser humano presupuesta epistémicamente en el discurso ideológico cotidiano. Para a partir de ello, contrastarla críticamente desde una perspectiva constructivista. Para ello, se sigue la filosofía de Heidegger conviniendo que todos los humanismos a lo largo de la historia han sido concebidos a partir de una metafísica, es decir, una previa interpretación establecida de la naturaleza, la historia y el mundo. Siendo así que, para extraerse de tales a priori, se resuelve al humanismo mismo desde su propio fundamento: cuidar su humanidad en lugar de ser inhumano al olvidarse de la verdad del ser. Pero si esta verdad del ser es vacuidad e indeterminabilidad, entonces, el único axioma a priori humano es que es un ser habilitado per natura para construirse, construir las significaciones del mundo y construir en el mundo. De donde se sigue que, toda epistemología supone a priori la posibilidad epistemológica del individuo, pues sin esta nada se puede decir de lo humano. De esta conclusión se desarrolla una visión ético-política de la sociedad que rescate esta perspectiva para confrontarla con la perspectiva social actual enarbolando una nueva perspectiva de hermenéutica crítica sobre lo humano.
Palabras clave: constructivismo, ontología, ética, política, epistemología, ser.
Abstract
Abstract: In this study the definition of human being epistemically presupposed in everyday ideological discourse became problematic. For from it, contrast it critically from a constructivist perspective. To do this, Heidegger's philosophy is still agreeing that all humanism throughout history have been conceived from a metaphysical, ie, a pre-established interpretation of nature, history and the world. Being so, to be drawn from such a priori, it is resolved to humanism from its own foundation: take care of their humanity rather than be inhumane to forget about the truth of being. But if the truth of being is emptiness and indeterminacy, then, the only human priori axiom is that it is a licensed per natura to be built, build the meanings of the world and build in the world. Hence it follows that all epistemology assumes a priori the epistemological potential of the individual, because without this nothing can be said of the human. This conclusion an ethical-political vision of society to confront rescue this perspective with current social perspective brandishing a new perspective on the human critical hermeneutics unfolds.
Keywords: constructivism, ontology, ethics, politics, epistemology, be.
Resumo
Resumo: Neste estudo, a definição de ser humano epistemologicamente pressuposta no discurso ideológico diário torna-se problemática. Para com isso, contrastá-la criticamente a partir de uma perspectiva construtivista. Para fazer isso, a filosofia de Heidegger ainda está concordando que todo o humanismo ao longo da história foram concebidos a partir de uma metafísica, ou seja, uma interpretação pré-estabelecido de natureza, história e do mundo. Sendo assim, a ser desenhado de tal a priori, é resolvido ao humanismo a partir de sua própria fundação: cuidar de sua humanidade, em vez de ser desumano para esquecer a verdade do ser. Mas se a verdade do ser é vazio e indeterminação, então, o único axioma priori humano é que ele é um licenciado por natura a ser construído, construir os significados do mundo e construir no mundo. Daí segue-se que tudo epistemologia assume a priori o potencial epistemológico do indivíduo, porque sem isso nada pode ser dito do ser humano. Esta conclusão uma visão ético-política da sociedade para enfrentar resgate desta perspectiva com perspectiva social atual brandindo uma nova perspectiva sobre os hermenêutica crítica humanos se desenrola.
Palavras-chave: construtivismo, ontologia, ética, política, epistemologia, ser.